Cara, que saudades do tempo dos blogs! Como era bom zapear por vários textos e páginas com layouts estranhos e coisas desordenadas, cursores personalizados, glitter e muitos gifs espalhafatosos. Comentários verdadeiros, posts sinceros, coisas remotas e ocultas, trocas de visitas, amigos leitores, a expectativa sobre o que iria encontrar ao clicar em "próximo blog".
Tudo bem, blogs assim ainda estão por aí (estão, não estão? não espalhafatosos, mas sinceros), porém está cada vez mais difícil de encontrá-los.
Não me culpem pela nostalgia aqui transbordante, mas sempre tratei isso aqui como um diário. E talvez seja por esse motivo que nunca me acostumei a escrever muito - ainda é difícil compartilhar meus sentimentos e ideias.
Sim, essa pode ser a introdução de um retorno. Um retorno ao meu diário aberto e aos leitores fantasmas, ou mesmo um público inexistente. A verdade é que eu nunca me fui e sempre passo por aqui pra dar uma lida em mim mesmo. Sou eu meu próprio público e é para mim que escrevo.
A cada nova visita nesse acúmulo de impressões pessoais, escritas ao longo de vários anos, noto o tanto que mudei e o tanto que permaneço o mesmo. O mais importante, contudo, é a paz que nutri a mim mesmo. Não raro minhas visitas nesse espaço culminavam com o desaparecimento de uma postagem antiga, sumiço de traços ou pensamentos meus que eu achava serem bobos e insignificantes - ou até mesmo embaraçosos demais para serem compartilhados. Hoje, leio o que escrevi a anos atrás e aceito minha história, respeito minhas escolhas (foram elas que me moldaram e não sinto vergonha alguma em ser quem sou).
Metade dessa postagem, inclusive, esteve em rascunho por mais de um ano.
Um abraço pra mim mesmo e aos meus fantasminhas!
Tudo bem, blogs assim ainda estão por aí (estão, não estão? não espalhafatosos, mas sinceros), porém está cada vez mais difícil de encontrá-los.
Não me culpem pela nostalgia aqui transbordante, mas sempre tratei isso aqui como um diário. E talvez seja por esse motivo que nunca me acostumei a escrever muito - ainda é difícil compartilhar meus sentimentos e ideias.
Sim, essa pode ser a introdução de um retorno. Um retorno ao meu diário aberto e aos leitores fantasmas, ou mesmo um público inexistente. A verdade é que eu nunca me fui e sempre passo por aqui pra dar uma lida em mim mesmo. Sou eu meu próprio público e é para mim que escrevo.
A cada nova visita nesse acúmulo de impressões pessoais, escritas ao longo de vários anos, noto o tanto que mudei e o tanto que permaneço o mesmo. O mais importante, contudo, é a paz que nutri a mim mesmo. Não raro minhas visitas nesse espaço culminavam com o desaparecimento de uma postagem antiga, sumiço de traços ou pensamentos meus que eu achava serem bobos e insignificantes - ou até mesmo embaraçosos demais para serem compartilhados. Hoje, leio o que escrevi a anos atrás e aceito minha história, respeito minhas escolhas (foram elas que me moldaram e não sinto vergonha alguma em ser quem sou).
Metade dessa postagem, inclusive, esteve em rascunho por mais de um ano.
Um abraço pra mim mesmo e aos meus fantasminhas!